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Como escrever conteúdo para SEO

Passo a passo completo para ter os melhores resultados. Um conteúdo muito bem escrito pensando em SEO precisa ser otimizado para atender os principais requisitos relacionados a palavras-chave, tags e qualidade.

 

Escrever conteúdo para SEO é o trabalho de produzir artigos e textos que atendam os principais fatores de ranqueamento, com o objetivo de posicionar os conteúdos no topo dos resultados de busca. A qualidade é o fator mais importante, mas precisamos atender outros elementos básicos para ter os melhores resultados.


“Como assim escrever um artigo 100% pensando em SEO? Isso já acabou faz tempo! O Google agora está a procura apenas de artigos bem escritos, que satisfaçam o motivo da busca do usuário”.

Não podemos dizer que essa frase está 100% errada. A evolução do algoritmo do Google está a cada dia seguindo esse rumo: aproximar-se cada vez mais da perspectiva humana para entregar a melhor página na internet. Então será que ainda dá para escrever conteúdo para SEO?

Apesar dessa evolução ser contínua e a cada dia melhorar mais, o Google utiliza alguns fatores básicos para avaliar o conteúdo de uma página. E certamente todo profissional de Marketing deve pensar: como fazer com que meu site fique entre os primeiros resultados no Google?

Se você quer aumentar o volume de visitas, engajamento e resultados do seu site ou do seu negócio, conhecer os fatores de ranqueamento do principal mecanismo de buscas é uma necessidade real. Isso fica claro quando entendemos os detalhes do que é SEO, que você pode conferir no vídeo abaixo:

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Na prática, existem diversos fatores que fazem com que um site traga resultados a partir do trabalho de SEO. O foco deste guia é justamente mostrar, de forma clara e direta, a estrutura ideal de um post bem planejado para gerar resultados orgânicos no Google. A ideia é minimizar penalizações e aumentar o engajamento e conversões.

Qual a importância de estar bem posicionado na busca orgânica do Google?

Todos os buscadores possuem o que chamamos de resultados orgânicos (gratuitos) e também os resultados pagos (via anúncios monetizados).

O Google atualmente é o maior buscador do mundo. Segundo o StatCounter, essa liderança é absoluta: no mês de julho de 2020, o Google possui mais de 92% do market share global. Os outros buscadores, como Bing e Yahoo!, ficam bem atrás. Por isso, focaremos aqui em detalhar as melhores práticas pensando no líder entre os sites de busca.

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Só esse número já mostra a importância de estar bem posicionado. Qualquer público-alvo ou persona, independente de qual empresa ou marca, está realizando pesquisas diariamente no Google. E nessas buscas, você não vai querer que essas pessoas encontrem seus concorrentes, não é verdade?

Na construção de um conteúdo, é fundamental pensar no usuário e não só nos requisitos mais importantes para o Google. Mas nunca foi necessário escolher apenas um desses caminhos. Muito pelo contrário. Hoje, o artigo muito bem escrito pensando em SEO precisa ser, obrigatoriamente, muito bem escrito pensando no usuário.

Não vivemos mais no tempo em que bastava negritar algumas palavras-chave e adicionar a tag meta keywords para otimizar um artigo. Nesse artigo não vamos passar uma receita de bolo para você ficar em primeiro lugar com seu post, mas sim algumas dicas de práticas que o Google vê com bons olhos e tende a valorizar na hora de avaliar sua página.

Conceitos básicos para escrever conteúdo para SEO

Antes de partir para as dicas práticas de como escrever conteúdo para SEO com qualidade, precisamos conhecer alguns conceitos que são a base para entender as ações apresentadas a seguir.

Conceito de busca orgânica

A busca orgânica refere-se a todos os resultados que aparecem de forma natural (não paga) nas páginas de resultados de pesquisas dos buscadores (também chamadas de search engine results pages ou SERP).

Esses resultados aparecem de acordo com a palavra-chave buscada pelo usuário no buscador e os resultados são listados de forma sequencial, a partir do ranking de cada site para a keyword pesquisada.

Algoritmo do Google

O ranking dos resultados que aparecem no Google é baseado em mais de 200 variáveis, que qualificam positivamente ou negativamente o posicionamento de cada site.

Esses fatores de ranqueamento passam por mudanças diariamente, de forma mais básica, e ainda existem outras que acontecem algumas vezes a cada ano, quando há uma alteração mais drástica – você pode saber mais no artigo que fala sobre as principais atualizações do algoritmo nos últimos anos.

As atualizações existem para aperfeiçoar o sistema de ranqueamento, seja em relação a forma de analisar a palavra-chave pesquisada pelo usuário, a qualidade, relevância, autoridade do domínio, a quantidade de links que são apontados para o site, a estrutura da página, a qualidade do código e por aí vai.

O algoritmo do Google é extremamente complexo, e não revela todos os parâmetros necessários para posicionar um site entre os primeiros resultados. Caso alguém ofereça a você a saída para chegar aos primeiros resultados do Google em um passe de mágica, desconfie. Provavelmente você está sendo enganado.

Vantagens de alcançar as primeiras posições no Google

Segundo a pesquisa da Internet Marketing Ninjas em 2017, o CTR, ou taxa de clique nos resultados das páginas de pesquisa do Google, era feito na primeira página por cerca de 59,25% dos usuários.

A divisão de cliques que foi encontrado entre as primeiras posições é a seguinte:

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Ranking de acessos segundo pesquisa da Internet Marketing Ninjas

Mas como será que estão esses resultados atualmente? E se quisermos acompanhar essa taxa de CTR ao longo do tempo? Para isso, temos a página da Advanced Web Ranking, que atualiza todos os meses qual a faixa de CTR a nível internacional e permite ver qual o histórico de resultados dos meses anteriores.

Com esse histórico, podemos observar algumas evoluções ao longo dos anos. No mês de outubro de 2018, para citar um exemplo, o CTR médio na primeira posição para os sites internacionais nos dispositivos móveis era de 28,13%. Em outubro de 2019, esse percentual passou para 31,42%. Já em junho de 2020 (imagem abaixo), houve um crescimento para 32,81%, comprovando não só o crescimento mas também a tendência de aumento das buscas mobile.

conteúdo para seo

Dados de junho de 2020 no Advanced Web Ranking,

Ou seja, é muito importante que o seu site e seus conteúdos se posicionem entre os primeiros resultados do Google!

Mais acessos pode significar mais vendas

As empresas que estão entre os primeiros resultados certamente são vistas pelos usuários que buscam um produto, serviço ou solução em seu segmento, e isso traz um retorno muito positivo para elas em todos os aspectos.

Felizmente existem diversas boas práticas comprovadas de SEO que ajudam a melhorar o ranqueamento de sites. Técnicas de SEO on-page e off-page são essenciais para que o seu site ou conteúdo seja bem visto pelo Google e conquiste posições mais altas.

Os passos que veremos a seguir vão mostrar como estruturar seus conteúdos de acordo com as regras mais recentes do algoritmo do Google e, dessa forma, acelerar o processo de ranqueamento rumo aos primeiros resultados.

Tudo começa com a escolha da palavra-chave

Começando com as dicas do que é necessário fazer pensando em escrever conteúdo para SEO, precisamos começar por este tópico. Se você está escrevendo um artigo com a intenção de aparecer nos resultados orgânicos do Google, precisa ter em mente que um bom artigo no contexto de SEO sempre começa pela escolha da palavra-chave.

Essa é a parte mais importante de um artigo, já que isso vai guiar não só sua escrita, mas também a otimização de algumas tags que vamos falar mais para frente.

Mesmo sabendo dessa informação, algumas pessoas têm bastante dificuldade na hora de escolher a keyword foco de um texto, não sabendo o que avaliar no momento dessa escolha. Se você se identificou com essa situação, vamos ajudar a superar esse problema.

Você precisa entender que de nada adianta produzir um conteúdo excelente se ninguém busca pelo tema no Google e em outros buscadores.

É necessário atentar para quais palavras-chave o seu conteúdo está focado em ranquear no Google.

Como escolher a palavra-chave ideal?

Como SEO não é um livrinho de regras simples para seguir, cada profissional de SEO tem a sua forma de escolher a palavra-chave ideal para se trabalhar. Depois de completar 10 anos de lançamento do nosso blog, o método que defendemos para a escolha da palavra-chave ideal funciona através da análise de 4 dimensões de uma keyword. É preciso conhecê-la no âmbito de:

  • Volume de busca;
  • Dificuldade de ranqueamento;
  • Etapa do funil que essa palavra-chave representa;
  • Posicionamento atual do site para a palavra-chave.

Conhecendo a keyword nessas 4 dimensões, você se torna qualificado para escolha da palavra-chave foco do seu artigo. Na prática, as características das palavras-chave analisadas que você deve priorizar vão depender muito dos seus objetivos.

Palavras-chave com alto volume de busca

Ter uma grande loja de roupas em uma rua de bairro praticamente deserta pode não ser muito rentável. Podemos dizer o mesmo quando temos o primeiro lugar do Google para uma palavra-chave com pouquíssimo volume de busca.

Por essa razão, mirar em palavras-chave que possuem um alto volume de busca é bastante interessante para a criação de um artigo.

Baixa dificuldade de ranqueamento

A moeda do SEO é o tempo. Se você quer posicionar um artigo com uma palavra-chave que é muito concorrida e disputada, provavelmente o esforço que precisará ser investido será bem maior.

Não significa que não devemos trabalhar com keywords difíceis de posicionar, mas sim que devemos levar isso em consideração na hora de escolher a palavra-chave foco do artigo, fazendo a pergunta: tenho tempo e a energia necessária para posicionar o artigo para essa keyword?

Nesse caso, optar por termos que fazem sentido para o seu negócio mesmo com baixa dificuldade, que consequentemente possuem um volume de buscas também menor, vai ajudar a alavancar seus resultados iniciais.

Posicionamento entre as 3 primeiras posições

Na página da Advanced Web Ranking, que já citamos anteriormente, os resultados mais recentes mostram que mais de 60% dos cliques em resultados no Google estão distribuídos apenas entre as 3 primeiras posições.

Isto significa que trabalhar para melhorar conteúdos que estão posicionados próximos a estas colocações pode ser uma oportunidade, já que com menos esforço que o normal é possível subir posições e adentrar nessa zona de maior volume de cliques.

A análise desse parâmetro na hora de escolher a keyword foco do seu artigo funcionará da seguinte forma: se para a palavra-chave em questão você já está posicionado perto dessas 3 primeiras posições, na maioria das vezes é mais vantajoso otimizar a página que já está posicionada ao invés de criar um artigo do zero. Mas vale sempre sua análise.

Etapa do funil a qual a respectiva palavra-chave corresponde

Essa dimensão tem uma correlação muito forte com o conceito de palavras-chave cauda curta e palavras-chave cauda longa. Palavras-chave fundo de funil seriam aquelas que trazem consigo uma intenção de compra maior que o habitual. Normalmente são de cauda longa.

Para ficar mais clara a interpretação dessa dimensão, coloquemos um exemplo no contexto de uma clínica odontológica:

  • Palavra-chave topo de funil: “como passar fio dental”. Está relacionada ao nicho, mas não representa uma real intenção de compra;
  • Palavra-chave meio de funil: “tipos de clareamento dental”. Está relacionado ao nicho, não representa uma real intenção de compra, mas diz respeito a um serviço que uma clínica odontológica possui;
  • Palavra-chave fundo de funil: “consulta dentista com convênio Unimed”. Está relacionado ao nicho e representa uma real intenção de compra.

A análise dessa dimensão é mais subjetiva que as outras citadas aqui, já que a escolha vai depender do tipo de direcionamento que você quer ter com seu trabalho de SEO.

Se você escolher a palavra-chave foco do seu artigo, levando em consideração as 4 dimensões citadas aqui, você está com meio caminho andado!

LSI Keywords

LSI é a sigla para Latent Semantic Indexing, ou indexação semântica latente, em português. Trocando em miúdos, as LSI keywords foram criadas para que o robô (também conhecido como crawler ou spider, ele desempenha a função de navegar nos sites, ler as informações, escanear tudo e armazenar os dados encontrados no servidor) dos buscadores rastreie não só a palavra-chave que o usuário buscou, mas também os sinônimos e frases correlatas que estão sendo buscadas.

Dessa forma, a busca fica muito mais intuitiva e relevante. Exemplo: se você busca por “televisão”, as LSI keywords mostradas seriam algo como “preços de televisão”, “antena UHF para televisão”, entre outros assuntos correlatos que os usuários estão buscando.

O seu conteúdo também deve dar atenção às LSI Keywords, e é recomendado que você utilize essas palavras no decorrer do seu post.

Dica: no Google, quando você faz uma busca, vá até o final da lista de resultados da pesquisa e veja que aparecem diversas sugestões de LSI keywords em negrito, sublinhadas. Você pode fazer alguns testes utilizando esses resultados para levantar insights para o seu post também.

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Otimização de Tags

Existem algumas tags HTML presentes em todas as páginas e sites que devem ser levadas em consideração na hora de fazer um texto otimizado para SEO.

A escolha da palavra-chave foco do artigo é essencial para a otimização dessas tags, já que todas que vamos citar aqui são otimizáveis através dessa escolha.

Meta Title tag

Title tag, como é chamada tecnicamente em SEO, é um dos principais pontos de atenção que você deve ter antes de criar um conteúdo com foco em resultados orgânicos e um dos primeiros parâmetros analisados pelos motores de busca.

Essa tag aparecerá na aba do navegador quando sua página abrir e deve conter a palavra-chave foco contida no post, além de um bom contexto. Fique atento ao limite de caracteres, que é de aproximadamente 56, e, se possível, use a palavra-chave no início do título.

Um bom título é vital para que sua página seja bem vista pelos buscadores. Além disso, ele precisa ser atrativo, já que o CTR (impressões vs cliques) também é um fator de ranqueamento. Evite criar títulos muito grandes que ultrapassem o limite de caracteres, pois eles serão cortados nos resultados.

A title tag é configurada por meio da tag html <title>SEU TEXTO</title>.  A dica é: sempre utilize a keyword foco do artigo na title tag, pois existe sim uma relação entre estar nos primeiros lugares com possuir na meta title com a keyword.

Meta Description tag

Já a meta tag HTML <meta name=”description”> é a descrição do seu conteúdo e tem altíssima importância e detalhes específicos.

Desde 2009, o Google anunciou que nem a meta description e nem a meta keywords contribuiriam mais como fator de rankeamento. Apesar dessa informação, a otimização da meta description está sendo mencionada nesse post por duas razões:

  • 1ª Razão: Apesar de não afetar diretamente no rankeamento da sua página, escrever uma boa meta description e usar a keyword pode aumentar a taxa de clique no seu resultado na SERP. Quando o usuário procura por uma keyword no Google e ela aparece na sua meta description, a palavra-chave em questão fica automaticamente negritada, chamando mais a atenção do usuário. Como a taxa de clique nos resultados de busca é um fator de ranqueamento, é importante dar a devida atenção a essa tag;
  • 2ª Razão: A meta decription e também a title tag podem influenciar bastante na Bounce Rate, que também é um fator de rankeamento comprovado. Para você que não entendeu, não se preocupe! Entraremos mais a fundo no assunto logo mais.

Em resumo, o Google não monitora palavras-chave na meta description e essa tag não é um fator de ranqueamento orgânico. Porém, ela influencia diretamente no CTR que, como dito antes, é sim um fator de ranqueamento.

Por esse motivo, muitas empresas e profissionais de SEO e marketing não dão a devida atenção que ela deve ter. Pense que, quando alguém faz uma busca no Google, digita uma ou mais palavras-chave que geram vários resultados. É preciso pensar em como convencer cada pessoa a acessar para ter um bom volume de CTR.

Heading Tags

O Google incentiva a organização hierárquica de uma página através das heading tags. Elas são “h1”, “h2”, “h3” … “h6”. No seu artigo, essas tags normalmente funcionam como título, subtítulo, subtítulo do subtítulo etc. Sendo o “h1” referente ao título, o “h2” ao subtítulo e assim sucessivamente.

A importância de usar a palavra-chave foco do artigo nas heading tags é proporcional à importância de cada título ou subtítulo em questão. Um dos primeiros itens verificados pelo robô de busca do Google é justamente a presença da palavra-chave no título.

Na heading tag “h1”, por exemplo, o uso da palavra-chave é essencial, sendo recomendável usar sempre. É importante separar o seu conteúdo entre diversos subtítulos para que se torne mais escaneável e de fácil leitura. Lembre-se: evite parágrafos muito longos e coloque novos subtítulos entre grandes quantidades de texto.

Já nas outras heading tags, não há necessidade de todas conterem a keyword, afinal isso não seria nem amigável para o usuário. Ainda assim, sempre que você encontrar a oportunidade de utilizar a keyword em uma dessas heading tags, de forma que não pareça forçado e seja útil, é recomendado.

Densidade de uso da palavra-chave

Essa dica está mais relacionada com o ato de escrever conteúdo para SEO em si. Há alguns anos uma dúvida perambulava entre as cabeças de todas as pessoas que lidavam com produção de conteúdo e tinham o objetivo de se posicionar bem no Google.

A dúvida era: quantas vezes devo usar a palavra-chave no meu conteúdo? E bom… a resposta costumava variar bastante. Foi aí que começou a surgir uma série de recomendações, mas todas variando entre 1% e 3% do volume total do conteúdo.

Ou seja, a cada 100 palavras, a palavra-chave foco do artigo poderia aparecer de 1 a 3 vezes. Mas com a evolução do algoritmo do Google, ficou cada vez mais claro que essa não é uma regra fixa. O mais importante é indicar a palavra escolhida nas tags como vimos anteriormente, utilizar sim ao longo do seu conteúdo, mas sempre de forma natural.

Os percentuais indicados pelas ferramentas de SEO servem apenas para você ter um parâmetro e para ajudar a usar melhor a escrita pensando em SEO, mas nunca veja isso como uma verdade absoluta. Lembre-se que a qualidade da escrita pensando no leitor é o fator mais importante de todos.

Linkagem Interna

Fazer com que o usuário passe o máximo de tempo possível no seu site é um ótimo sinal para o Google. Muito relacionado com a Bounce Rate, o tempo de permanência no site pode significar uma boa experiência do usuário. Ter links internos no seu artigo apontando para outros artigos relacionados pode incentivar esse tipo de comportamento.

O robô de busca do Google monitora a quantidade e qualidade dos links internos (aqueles que levam para outros links em um mesmo site) das páginas, pontuando positivamente domínios que levam o usuário para conteúdos que complementam o contexto.

Durante o desenvolvimento do conteúdo, mapeie as frases que podem receber links para outras páginas do seu site. Note que a página para a qual o usuário será encaminhado deve ser relevante e complementar o significado da frase que foi linkada.

Outra boa prática é sempre linkar utilizando o contexto, ou seja, selecionar frases que tenham a ver com a página de destino. Evite links internos do tipo “clique aqui para acessar”. Ao invés disso insira o link em frases como “aprofunde-se nesse assunto por meio do nosso post sobre XYZ”.

Se isso já não bastasse, fazendo a linkagem interna você também está facilitando ao Google a navegação pelo seu site, que navega por links.

Linkagem Externa

Links externos também são importantes, ainda mais do que os links internos. O Google monitora da mesma forma a relevância, quantidade e qualidade dos links. E, de quebra, se o site que você citou gostar do seu conteúdo, sua página pode receber um link referenciando o seu post também, o que fortalece ainda mais a sua relevância.

Quando outros sites criam links para o seu, você aumenta a autoridade do seu domínio e sobe posições no ranking do Google. Quanto mais links o seu site recebe de site externos, mais autoridade e posições sua página ganha.

O Google vê com bons olhos essa prática de compartilhar links de outros sites. Faça dessa atividade um hábito, crie materiais de qualidade e busque receber links de sites externos que tenham autoridade.

Após o planejamento e definição do conteúdo a ser desenvolvido, faça uma pesquisa de materiais de sites externos que complementam partes do seu. Tente colocar ao menos 1 link externo em cada post que fizer e busque sites que realmente são referências no assunto.

Quanto melhor e mais relacionado ao seu conteúdo for o site referenciado, maior será a possibilidade de você ganhar links e ranqueamento. Para apoiar essa prática, vale conferir o guia completo sobre Link Building.

Uso de imagens

Não existe nenhuma prova de que ter imagens em uma página é um ponto positivo para o Google, mas com base em várias análises do mercado, percebemos claramente que contar com imagens e outros elementos visuais impactam positivamente no posicionamento.

Ter ao menos uma imagem no artigo deixa o texto mais amigável e eventualmente pode reter aquele usuário mais difícil de conquistar, que em outra circunstância possivelmente abandonaria a página, aumentando o Bounce Rate da URL.

O uso de imagens ainda dá mais uma oportunidade de usar a palavra-chave foco que foi escolhida em elementos como o texto alt e no próprio nome da imagem. Aproveite e conheça a lista com mais de 50 bancos de imagens que você pode usar para ilustrar seus artigos.

Tamanho do Texto

Como muitas outras boas práticas de SEO, não existe um número exato ou uma fórmula perfeita quando falamos do tamanho que um conteúdo deve ter para ficar bem posicionado no Google. Ainda assim, dependendo do objetivo de cada artigo, um texto que possui muitas palavras tende a:

  • Abordar o tema de forma completa e assim satisfazer o usuário;
  • Utilizar de forma natural a palavra-chave foco do artigo.

Em um estudo da Backlinko, atualizado em 2020, foi constatado que no geral a contagem média de palavras de um resultado no Top 10 do Google é de 1447 palavras. Confira o gráfico a respeito abaixo:

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Fonte: Estudo Search Engine Ranking da Backlinko

Segundo a mesma pesquisa, um conteúdo mais longo tende a acumular mais backlinks em comparação com postagens mais curtas, como mostra o gráfico abaixo:

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Fonte: Estudo Search Engine Ranking da Backlinko

A dica que fica é: sempre aborde os temas em seus artigos de forma bastante completa! Ou seja, se o conteúdo já está completo e o tamanho que ele ficou foi de menos de mil palavras, não faz sentido “encher linguiça” para que ele fique maior.

O mesmo funciona ao contrário: se o conteúdo está com menos de mil palavras, mas poderia ser abordado de forma mais completa, faça-o.

Dentro desse volume total de produção do texto para SEO, é importante olhar separadamente para outros elementos relevantes, como são os casos da introdução, do sumário e dos demais parágrafos que complementam o conteúdo.

Introdução

A introdução se inicia com o primeiro parágrafo depois do subtítulo principal. Nessa parte, também é importante que você tente utilizar a palavra-chave foco e as LSI keywords de forma fluida, sempre com contexto.

O algoritmo de busca do Google também, segundo estudos, monitora o uso de keywords no primeiro parágrafo. Por isso, uma boa introdução é de suma importância para posicionar e dar as boas-vindas ao usuário.

É o espaço que você tem para contar um pouco mais o motivo pelo qual o conteúdo foi escrito, quais problemas ele resolve e para quem é destinado.

Sumário

No início da página, de preferência antes da primeira rolagem de tela, crie uma lista ordenada (numérica, com bullets ou setas) utilizando todos os subtítulos que dividem o seu conteúdo – por isso é importante você dividir muito bem os subtítulos no decorrer da página.

Assim tudo fica mais organizado, melhorando a experiência do usuário com sua página.

Quando o leitor clica em um destes itens da lista, é direcionado ao conteúdo desejado:

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Adicione um anchor link (que são como os links com os itens em texto no post sobre email da RD citado acima) em cada item do sumário. Esse link deve levar o usuário exatamente para a parte da página em que o tópico está.

Os anchor links irão melhorar ainda mais a experiência do usuário e, claro, sua página será pontuada positivamente pelo Google, tendo em vista que a maior preocupação do buscador é relevância e experiência de usuário nas páginas que compõem o ranking.

Parágrafos

Conteúdos escritos para a internet devem ser bem divididos entre pequenos blocos de texto. Tente não ultrapassar mais do que 4 linhas em cada parágrafo. Essa divisão facilita a leitura e aumenta a escaneabilidade do texto.

Os usuários que acessam o seu conteúdo podem estar utilizando um celular, tablet, notebook ou um computador. Mais um motivo para deixar os parágrafos com poucas linhas e bem divididos, melhorando a experiência de navegação e facilidade de consumo em todos os dispositivos. Vale ressaltar que não é preciso piorar a qualidade do seu texto, criando divisões desnecessárias.

CTAs ou chamadas para ação

Um CTA, do inglês Call-to-Action, nada mais é que uma chamada para a ação, que busca incentivar o leitor a tomar uma decisão no decorrer do conteúdo.

Geralmente a chamada de um CTA leva um verbo no imperativo, como:

  • veja;
  • faça;
  • consulte;
  • leia;
  • acesse;
  • confira;
  • saiba mais;
  • aumente seus resultados.

É aí que entramos em outro item super importante, o copy do seu CTA. Derivado do copywriting, trata-se de uma técnica que envolve o processo de escrever textos e guiar estrategicamente o leitor, de forma planejada e estruturada, a uma tomada de decisão.

Guiar uma pessoa e influenciá-la a uma tomada de decisão em um texto não é uma tarefa fácil. Na verdade, exige diversos entendimentos do público-alvo e campos de estudo psicológicos, como persuasão, gatilhos mentais e técnicas de rapport.

Para persuadir e criar uma conexão natural com o seu público, podemos utilizar diversas técnicas, como despertar curiosidade, senso de exclusividade ou utilizar conexões emocionais.

Você precisa utilizar técnicas de copywriting em todos os CTAs do seu post e, mais do que isso, usar as mesmas técnicas em todo o seu conteúdo. Além de conhecer profundamente o seu público e estruturar muito bem os copies, é vital saber o momento certo e onde posicionar os CTAs.

Em suma, conecte o seu conteúdo a outro na hora certa, seja para um link interno ou externo. Foque na relevância que o CTA gera para o leitor com relação ao tema proposto e use isso ao seu favor.

Bounce Rate e o seu impacto no momento de escrever conteúdo para SEO

Como já falamos ao longo do conteúdo, o Bounce Rate é a taxa de visitantes que entram na sua página e saem em poucos segundos. Essa métrica deixa claro que sites que possuem Bounce Rate baixo costumam performar melhor no Google.

Mas sim, existem algumas formas de melhorar essa taxa:

Alinhe a Expectativa na Snippet

Fazer o usuário clicar no seu resultado é apenas uma pequena porcentagem do seu esforço. Se o usuário entra e sai logo em seguida, é pior do que não ter clicado.

Então não prometa na Snippet (resultado do Google formado pela meta title e meta description) algo que o seu artigo não entrega. Redija uma meta title tag coerente com o seu post. O mesmo vale para meta description.

Faça um conteúdo interessante desde o início

Capriche no seu conteúdo, principalmente na introdução. O usuário precisa se sentir instigado a ler o seu conteúdo. Imagens, vídeos e infográficos sempre podem nos ajudar nessas situações.

Faça um artigo que responda a dúvida do usuário o quanto antes, porque quanto mais difícil encontrar essa resposta, maiores as chances de mudar de página.

As 20 perguntas do Google para você analisar o seu site

De tempos em tempos, o Google resolve dar dicas de como seu algoritmo funciona. Nunca é algo muito direto, embora historicamente os profissionais de SEO saibam quais fatores de ranqueamento importam mais. Em setembro de 2019, um post no blog da empresa voltado para webmasters trouxe novas orientações, dessa vez sob o formato de perguntas.

Perguntas que, no caso, você deve fazer a si mesmo. São 20 questionamentos para que você avalie seu próprio conteúdo. Mas, não se preocupe: não é nada que leve a uma crise existencial! A ideia é usá-las paralelamente às orientações tradicionais para que seu site seja melhor avaliado pelos algoritmos.

O post do Google fala, principalmente, com gestores de páginas que estão preocupados com quedas nas páginas de resultados. Ele explica que isso pode ocorrer devido a uma gama de fatores e, também, que nada é definitivo. As 20 perguntas serviriam para que o webmaster avalie o que pode estar errado.

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Os questionamentos sobre o conteúdo foram divididos em 4 tipos. Veja todas elas a seguir:

Perguntas sobre o conteúdo e a qualidade

  • 1ª – O conteúdo mostra informações, relatos, pesquisas ou análises originais?
  • 2ª – Ele inclui uma descrição significativa, completa ou abrangente do assunto?
  • 3ª – O material apresenta análises relevantes ou informações interessantes e originais?
  • 4ª – Quando o conteúdo é baseado em outras fontes, você evita simplesmente copiar ou reescrever e adiciona valor e originalidade ao material?
  • 5ª – O cabeçalho e/ou o título da página exibem um resumo descritivo e útil do conteúdo?
  • 6ª – Você evita o uso de termos exagerados ou chocantes no cabeçalho e/ou título da página?
  • 7ª – Esse é o tipo de página que você adicionaria aos favoritos, compartilharia com um amigo ou recomendaria a alguém?
  • 8ª – Você esperaria ver esse conteúdo em uma revista, enciclopédia ou livro impresso?

Perguntas sobre o nível de especialização

  • 9ª – O conteúdo apresenta as informações de maneira confiável, com indicação clara da fonte, evidências do uso de conhecimento especializado e dados sobre o autor ou site da publicação (como links para uma página de apresentação)?
  • 10ª – Se você fizesse uma pesquisa sobre o site que produz o conteúdo, ficaria com a impressão de que ele é confiável ou amplamente reconhecido como uma autoridade no assunto?
  • 11ª – O material é escrito por um especialista ou entusiasta que comprovadamente conhece bem o tema?
  • 12ª – O conteúdo tem erros factuais que podem ser facilmente verificados?
  • 13ª – Você confiaria neste conteúdo quanto a questões relacionadas às suas finanças ou sua vida?

Perguntas sobre apresentação e produção

  • 14ª – Há problemas de ortografia ou estilo?
  • 15ª – O conteúdo foi bem produzido ou parece ter sido feito às pressas ou com pouco cuidado?
  • 16ª – O conteúdo é produzido em massa ou de maneira terceirizada por muitos criadores? Ele está espalhado por uma grande rede de sites? Esses fatores costumam fazer com que a produção de páginas e sites específicos seja menos cuidadosa.
  • 17ª – A página tem uma quantidade excessiva de anúncios que distraem o usuário ou interferem no conteúdo principal?
  • 18ª – O material é exibido corretamente em dispositivos móveis?

Perguntas comparativas

  • 19ª – O conteúdo oferece um valor significativo quando comparado a outras páginas nos resultados da pesquisa?
  • 20ª – O conteúdo atende aos interesses dos visitantes do site, ou parece que o material só foi feito com o objetivo de melhorar a classificação da página nos mecanismos de pesquisa?

Bom, depois de todas essas perguntas do Google, só nos resta fazer uma avaliação profunda de nossos conteúdos. Não esqueça de visitar o post original, que tem umas indicações espertas de leitura sobre SEO.

Dica principal: faça um conteúdo melhor do que o seu concorrente!

Se os seus concorrentes já possuem um conteúdo publicado, isso quer dizer que eles já estão sendo ranqueados pelo Google. Assim, seu conteúdo precisa ser muito melhor do que ele se você quer ficar em posições superiores na página de resultados.

Se o seu eu conteúdo não for melhor, dificilmente a página vai ranquear bem para a palavra-chave escolhida. O CEO da Moz, Rand Fishkin, referência nesse trabalho, aconselha fazer um conteúdo 10 vezes melhor do que o dos concorrentes. Você pode conferir o vídeo completo com as dicas dele logo abaixo:

Como fazer isso na prática?

Para conseguir executar isso na prática, você pode seguir o checklist a seguir com as principais dicas:

  • Ao buscar no Google pela palavra-chave, avalie os primeiros resultados e quais características eles possuem para estar lá, que geralmente são os conteúdos de melhor qualidade sobre o assunto;
  • Analise o tamanho do texto (quantidade de palavras) e a quantidade de vezes que a palavra-chave foco e suas variações são utilizadas;
  • Além disso, preste atenção nas perguntas respondidas com o conteúdo, os elogios e dúvidas de leitores nos comentários e as mídias utilizadas no material, para ter certeza que seu conteúdo será melhor;
  • Pense em como você pode tornar aquele material ainda mais completo, compreensível e atrativo para o usuário.

Uma dica também é apresentar determinado conteúdo de uma perspectiva ou forma diferente (pensar fora da caixa). Um exemplo é esse material da Search Engine Land — que você pode ver também abaixo. Eles poderiam simplesmente ter citado as dicas de SEO, mas criaram uma tabela periódica a partir delas.

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3 passos para otimizar um conteúdo para SEO

Com essas dicas você já consegue melhorar o seu conteúdo com base nos principais concorrentes. Mas que tal uma série de 3 passos detalhados que você pode seguir para tráfego orgânico? É só conferir logo abaixo!

Mas atenção: não pense que alcançar esse resultado pode ser feito com algo rápido, como num passe de mágica. É preciso trabalhar bastante para ser recompensado com a conquista das primeiras posições.

1º passo: Encontrar os conteúdos mais próximos de chegar na primeira página

O passo 1 passa por encontrar, entre os conteúdos já publicados no seu blog, aqueles que estão bem próximos da primeira página, mas que ainda não chegaram lá.

Geralmente, devemos olhar para conteúdos que já se encontram na segunda página, entre as posições 11 e 20. Fazer otimizações nesses artigos será a chave para impulsioná-los até a página principal de resultados.

Ferramentas como o SEMrush conseguem apresentar quantas palavras-chave um site possui em cada grupo de posição no Google:

semrush seo

Volume de palavras-chave por cada grupo de posição

No caso da imagem acima, existem 9.775 palavras-chave posicionadas entre as posições 11 e 20. São justamente elas que podem ser trabalhadas para chegar na página principal.

Mas além de olhar para os próprios resultados, também é fundamental analisar a SERP com o olhar para os concorrentes. Afinal, chegar na primeira página pode não ser tão fácil se lá já estiverem uma série de sites relevantes para o público. Isso vale principalmente para empresas que estão iniciando com o trabalho de marketing de conteúdo.

Para não se perder sem saber para onde olhar, você pode seguir essa sequência de passos:

a. Olhe para o domínio dos resultados que aparecem na primeira página

Em alguns casos, a primeira página de resultados para a palavra-chave que você quer otimizar já apresenta sites como G1, Sebrae, Estadão, Exame, Terra…

Já dá para saber de imediato que todos esses se tratam de grandes portais de conteúdo, e por isso é difícil ficar melhor posicionado do que eles.

Para fazer a sua seleção de conteúdos, identifique quais estão com essa forte concorrência na SERP e busque palavras com concorrentes de menor porte para colocar o foco inicial.

b. Utilize a extensão da Moz

Já conhece a MozBar? Essa é uma ferramenta gratuita, disponibilizada pela Moz através de uma extensão para Google Chrome, que permite identificar qual o Domain Authority e o Page Authority de cada página no resultado de pesquisa do Google.

Esses são fatores de ranqueamento importantes, e utilizar essa extensão é fundamental quando queremos chegar na primeira página do Google, já que nem sempre sabemos de imediato o quão relevante são todos os sites que aparecem na SERP.

Com a MozBar, conseguimos ver essas medidas de autoridade que ajudam a identificar a força da concorrência para aquela palavra pesquisada.

mozbar seo

Página de pesquisa com a MozBar ativada

c. Identifique a tendência de busca pela palavra-chave

Depois de identificar como a SERP se comporta para suas palavras-chave, é o momento de olhar para as tendências de busca, outro fator importante para escolher suas prioridades de otimização.

Essa é uma análise fundamental para que possa focar seus esforços nas buscas que estão em ascensão, ou seja, que podem trazer não só bons resultados no presente mas também no futuro.

Basicamente, você precisa olhar para o histórico de busca e identificar:

  • se ela está em uma crescente, melhorando a cada mês;
  • se está com o mesmo volume já há algum tempo;
  • ou se está em queda.

Trabalhar em cima dessas últimas pode até fazer você chegar na primeira página, mas o resultado pode ser menor do que o esperado.

Assim, fica mais fácil escolher as palavras-chave que estão na tendência de crescimento, e só depois as que possuem um bom volume de pesquisa ao longo dos últimos meses mas não estão em ascensão.

Para isso, você pode utilizar algumas ferramentas como o Google Trends ou Ubersuggest.

grafico ubersuggest

Gráfico de tendência de busca no Ubersuggest

2º passo: Analisar quais os títulos H1 e H2 a concorrência está utilizando

Várias partes de um conteúdo podem indicar o que ele fala e sobre sua qualidade. A introdução pode engajar ou não o leitor. A conclusão precisa direcionar para o próximo passo. Mas tão importante quanto isso são os títulos internos que aparecem ao longo do conteúdo.

Pensando em SEO, é a partir dos títulos que as páginas de resultado podem dar relevância ou não para um conteúdo. Na prática, eles precisam responder a principal intenção de busca do usuário.

Por isso, este precisa ser um passo separado dos outros anteriores. Mapear quais são os títulos com tag HTML h1 e h2 é fundamental para entender qual estrutura você precisa criar para o seu conteúdo se tornar ainda melhor do que a concorrência.

Então a parte prática nesse passo é:

  • Identificar quais os títulos que sempre aparecem nos conteúdos concorrentes, para também utilizar no seu artigo;
  • Qual o volume de títulos utilizados, para conseguir entregar ainda mais respostas para sua audiência;
  • Quais títulos não são utilizados mas que você poderia incluir para diferenciar seu conteúdo.

3º passo: Consiga o máximo de backlinks

Para quem já sabe os pontos mais importantes da estratégia de SEO, não dá para deixar de falar sobre os backlinks. Então o próximo passo é conseguir que outros sites façam referência ao seu conteúdo atualizado através dos Links Dofollow.

Podemos fazer algumas analogias para explicar como conseguir os backlinks. Nos eventos, por exemplo, os expositores e patrocinadores precisam captar leads. Mas isso não vai acontecer se o time ficar lá no estande parado. A equipe precisa agir e realizar, proativamente, um contato com as pessoas que passam em frente ao local.

Da mesma forma, um vendedor Inside Sales precisa entrar em contato com os seus leads. Ele não pode ficar parado achando que uma venda vai cair do céu. Isso pode até acontecer, da mesma forma que os participantes de uma evento também visitam os estandes sem nenhuma interação anterior dos expositores. Mas tudo isso é bem raro!

Voltando à captação de backlinks, a fórmula é a mesma. Podem até surgir alguns backlinks orgânicos, mas para garantir os seus resultados e melhorar seu posicionamento orgânico, é preciso entrar em contato com outros sites que podem fazer algum tipo de parceria para inclusão dos links.

Você pode entrar em contato por email apresentando seu conteúdo atualizado, contando porque ele seria importante para a audiência do outro site e assim solicitar o backlink apontando para sua página. Use a própria SERP para encontrar quais podem ser seus futuros parceiros.

 

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